Uma Luz no Fim do Túnel: uma ação educativa na preservação da memória carbonífera gaúcha (Museu Estadual do Carvão – Arroio dos Ratos – Rio Grande do Sul, Brasil)

Autores

  • Alexsandro Witkowski
  • Maria de Fátima Bento Ribeiro
  • Tassiane Mélo de Freitas

DOI:

https://doi.org/10.21726/rcc.v3i1.500

Palavras-chave:

Complexo Carbonífero de Arroio dos Ratos; Museu Estadual do Carvão; preservação; memória; educação.

Resumo

Propriedade da extinta Companhia Estrada de Ferro e Minas de São Jerônimo (CEFMSJ), o Complexo Carbonífero de Arroio dos Ratos (Rio Grande do Sul) funcionou de 1924 a 1956. Fazia parte dessa indústria a usina termoelétrica considerada a primeira movida a carvão mineral no país. Hoje as ruínas e os prédios do antigo complexo compõem o Museu Estadual do Carvão. Este artigo tem como objetivo principal apresentar as ações desenvolvidas pelo projeto Uma Luz no Fim do Túnel em favor da preservação da memória carbonífera gaúcha. A divulgação dessa experiência é uma forma de valorizar os museus do interior do estado como espaços educativos por excelência e não apenas como ambientes educativos complementares ou de entretenimento.

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Publicado

2014-03-24

Como Citar

Alexsandro Witkowski, Maria de Fátima Bento Ribeiro, & Tassiane Mélo de Freitas. (2014). Uma Luz no Fim do Túnel: uma ação educativa na preservação da memória carbonífera gaúcha (Museu Estadual do Carvão – Arroio dos Ratos – Rio Grande do Sul, Brasil). Revista Confluências Culturais , 3(1), 69–80. https://doi.org/10.21726/rcc.v3i1.500