Turismo e direito como estratégias de preservação do patrimônio cultural arqueológico: o caso tapajônico
DOI:
https://doi.org/10.21726/rcc.v4i2.458Palavras-chave:
patrimônio arqueológico; turismo; direito; estratégias de preservação.Resumo
Este artigo discute duas estratégias acerca da proteção do patrimônio cultural arqueológico brasileiro: o turismo, como fonte de acesso e valorização do patrimônio cultural, e o direito, com a efetividade normativa concernente a proteger o patrimônio cultural, por conta de seu valor quanto a memória e identidade de uma comunidade. Assim, a ausência de organização das atividades turísticas e as práticas ilícitas, como o tráfico ilícito e o comércio ilegal de bens culturais, podem ser consideradas algumas das responsáveis pela deterioração e dilapidação desses bens, como é observado com o patrimônio arqueológico tapajônico de Santarém – Pará. A pesquisa foi descritiva exploratória, identificando que a efetiva aplicação da legislação e a organização das atividades de visitação poderiam ser estratégias para a preservação e a manutenção do patrimônio cultural brasileiro, principalmente do arqueológico.