Transgredindo paradigmas: o habitar e as cheias em Blumenau (SC)
DOI:
https://doi.org/10.21726/rcc.v4i1.450Palavras-chave:
habitar; cheias; Blumenau; catástrofes; índios.Resumo
O presente artigo busca outro entendimento sobre o habitar e as catástrofes ditas naturais na cidade de Blumenau (SC), com enfoque na relação histórica entre meio ambiente e cidade desde os assentamentos indígenas. Transgredindo paradigmas culturalmente estabelecidos, evidencia-se o fato de que as cheias incidem apenas sobre 2,40% do território municipal, atingindo zonas censitárias onde se localizam 32,88% da população blumenauense. Com densidade populacional três vezes maior que a média da cidade, essas áreas consolidam e intensificam as tragédias.
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Publicado
2015-03-30
Como Citar
Leandro Ludwig, Cesar Murillo Caparelli, & Camila Seibt. (2015). Transgredindo paradigmas: o habitar e as cheias em Blumenau (SC). Revista Confluências Culturais , 4(1), 51–61. https://doi.org/10.21726/rcc.v4i1.450
Edição
Seção
Artigos