Finitude como poética

Autores

  • Nadja de Carvalho Lamas

DOI:

https://doi.org/10.21726/rcc.v7i3.442

Palavras-chave:

arte contemporânea; poética; finitude; Mark Formanek.

Resumo

Este texto busca compreender a poética contemporânea por meio da análise da proposição artística de Mark Formanek, apresentada na 11.ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre. Tal proposta rompe com a materialidade, pois a efemeridade lhe é inerente. Standard time, assim como outras produções artísticas contemporâneas, tenciona o sistema da arte, pois tem a finitude como parte de sua poética, proposição que evidencia o quão complexo é o mundo da arte e as problemáticas artísticas contemporâneas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2018-12-18

Como Citar

Nadja de Carvalho Lamas. (2018). Finitude como poética. Revista Confluências Culturais , 7(3), 143–149. https://doi.org/10.21726/rcc.v7i3.442