Memórias e apagamentos: quem decide sobre o patrimônio no contexto urbano

Autores

  • Ana Carolina Moura
  • Paulo Ivo Koehntopp

DOI:

https://doi.org/10.21726/rcc.v7i3.438

Palavras-chave:

patrimônio cultural; preservação patrimonial; memória.

Resumo

Este artigo discute algumas decisões de preservação patrimonial adotadas pela Comissão do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Natural do Município de Joinville (COMPHAAN) na ocasião da demolição do conjunto arquitetônico das fábricas Mayerle Boonekamp e Linhas Corrente S.A., patrimônio fabril da cidade de Joinville (SC) que constava no cadastro de Unidades de Interesse de Preservação (UIPs). Além dos questionamentos acerca da liberação das unidades para demolição, em decorrência do pedido de uma grande rede de supermercados, outros pontos de discussão são as medidas de preservação adotadas antes da demolição, as tensões relativas à preservação do patrimônio cultural no contexto de urbanização de Joinville e os agentes que decidem sobre o direito ao patrimônio e à memória.

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Publicado

2018-12-18

Como Citar

Ana Carolina Moura, & Paulo Ivo Koehntopp. (2018). Memórias e apagamentos: quem decide sobre o patrimônio no contexto urbano. Revista Confluências Culturais , 7(3), 90–103. https://doi.org/10.21726/rcc.v7i3.438