Patrimônio, memória e intencionalidade
DOI:
https://doi.org/10.21726/rcc.v5i2.383Palavras-chave:
patrimônio cultural; memória; intencionalidadeResumo
Este texto revisa e amplia uma palestra proferida durante o III Encontro Internacional em Patrimônio Cultural (Enipac) realizado na Universidade da Região de Joinville (Univille), em 22 e 23 de setembro de 2016. Discutem-se as relações entre memória e patrimônio por meio de uma abordagem fenomenológica da memória. Como hipótese de trabalho, propõe-se que os bens patrimoniais não portam significações per se, dependendo da intencionalidade dos agentes do campo patrimonial. Essa hipótese procura limitar a tendência de projetar funções psíquicas em coisas – no caso, os patrimônios culturais.
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Publicado
2016-09-30
Como Citar
Lucas Graeff. (2016). Patrimônio, memória e intencionalidade. Revista Confluências Culturais , 5(2), 177–189. https://doi.org/10.21726/rcc.v5i2.383
Edição
Seção
Palestra III Encontro Internacional Interdisciplinar em Patrimônio Cultural (Eni