Urban Sketchers: a sobrevivência da sensibilidade urbana
DOI:
https://doi.org/10.21726/rcc.v6i1.316Palavras-chave:
Urban Sketchers; cidades; sensibilidade; flâneurResumo
Este artigo versa sobre a sensibilidade e a percepção urbana utilizando-se dos escritos de Walter Benjamin numa interrogação sobre a atualidade de sua teoria e das sobrevivências da prática do flâneur e de outras personagens urbanas, como o trapeiro, o artista e o poeta moderno. Para isso, foi estudado o movimento de desenhistas urbanos Urban Sketchers, fundado pelo espanhol Gabriel Campanario em 2007, hoje um movimento estendido a todos os continentes, subdividido em grupos regionais com reuniões regulares para desenhar os espaços urbanos. O artigo foi subdividido com o fim de estabelecer as relações propostas e exemplificá-las por meio dos desenhos e das postagens dos membros do grupo no Brasil.
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Publicado
2017-03-31
Como Citar
Paulo Henrique Tôrres Valgas. (2017). Urban Sketchers: a sobrevivência da sensibilidade urbana. Revista Confluências Culturais , 6(1), 54–68. https://doi.org/10.21726/rcc.v6i1.316