A representação da memória do Vidigal na Flup Parque 2017 – as disputas e o espaço mnemônico
DOI:
https://doi.org/10.21726/rcc.v7i1.252Palavras-chave:
memória; representação; “cria”; disputa de poder.Resumo
O objetivo deste trabalho é descrever a representação da memória na Flup Parque 2017: Gincana da Memória do Vidigal, ou seja, trata-se de um relato de experiência. Ao assim fazer, o texto falará da memória como tema (por meio dos desafios propostos na dinâmica) e como legado (por intermédio da exposição “Os crias”). A disputa de poder e representatividade ocorrida nesse processo será aqui tratada. Não há discussão sobre as leituras e representações causalísticas ou romantizadas que são feitas da favela pelos indivíduos externos a ela. Deseja-se falar pela perspectiva das vozes locais; como se diz na periferia: “é nós por nós”.
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Publicado
2018-03-30
Como Citar
Barbara Cristina Nascimento da Rosa. (2018). A representação da memória do Vidigal na Flup Parque 2017 – as disputas e o espaço mnemônico. Revista Confluências Culturais , 7(1), 108–120. https://doi.org/10.21726/rcc.v7i1.252
Edição
Seção
Artigos