Reflexões sobre a construção do patrimônio ferroviário pela perspectiva da memória e da linguagem

Resumo

Este ensaio busca problematizar as possibilidades e/ou contribuições da memória e da linguagem na construção do patrimônio ferroviário , na região do Contestado, em Santa Catarina (SC). A elaboração deste texto suscitou inquietações por meio das leituras de Reinhart Koselleck (2014), em sua obra Estratos do tempo, leituras essas que serviram como ponto de partida para reflexões estruturadas em quatro pontos: (1) vestígios de experiências; (2) experiências que transcendem, com base em Reinhart Koselleck (2014); (3) espaços de recordação, conforme proposto por Aleida Assmann (2011); (4) o poder do patrimônio, consoante Dominique Poulot(2009).