Azúcar, historia y patrimonio industrial en el oriente tucumano: lugares de memoria de Lastenia (noroeste argentino)

Autores

  • Fernando Andrés Villar Instituto de Arqueología y Museo - Universidad Nacional de Tucumán
  • Víctor Ataliva Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Instituto Superior de Estudios Sociales, ISES (CONICET-UNT), Tucumán, Argentina https://orcid.org/0000-0003-4824-8964

DOI:

https://doi.org/10.21726/rcc.v13i1.2244

Palavras-chave:

unidades productivas azucareras, patrimonio industrial, Lastenia, Tucumán, unidades productivas azucareras; patrimonio industrial; Lastenia; Tucumán

Resumo

El ingenio azucarero Lastenia (Tucumán, Argentina) cerró sus puertas el 22 de agosto de 1966 tras anunciarse el decreto-ley 16.926, impulsado por un gobierno de facto autodenominado Revolución Argentina. Con una profunda trayectoria en el territorio que actualmente comprende la localidad homónima, ese espacio productivo marcó su desarrollo social, económico y cultural. Aunque desde el punto de vista urbano la localidad de Lastenia es concebida como un componente más del aglomerado Gran San Miguel de Tucumán, se trata de un escenario dinámico con particularidades propias, un territorio jalonado por sitios que remiten a los procesos identitarios locales. Presentamos una primera aproximación a los espacios sociales que, desde las representaciones de vecinas y vecinos de la localidad, se comportan como fundantes y diacríticos de la identidad lasteniense. En este trabajo confluyen, además, los resultados parciales de proyectos de investigación realizados desde el año 2013 que en líneas generales impulsan la revalorización de los recursos culturales del oriente tucumano desde una perspectiva situada.

Biografia do Autor

Fernando Andrés Villar, Instituto de Arqueología y Museo - Universidad Nacional de Tucumán

Graduado em Arqueologia pela Universidade Nacional de Tucumán (2016) e doutorado na mesma área em 2022, foi bolsista de doutorado pelo Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (CONICET) da República Argentina entre 2016 e 2022. Participou de vários projetos de pesquisa em Arqueologia Histórica e Pré-histórica e possui experiência em arqueologia de contrato e resgate.

Dedicado há uma década ao estudo da arqueologia do mundo do trabalho e da vida doméstica em contextos produtivos pré-industriais e industriais dos séculos XIX e XX, é autor e coautor de diversas obras apresentadas em congressos e conferências, além de ter artigos publicados em revistas científicas especializadas.

Como docente universitário com 8 anos de experiência, tem contribuído ativamente para atividades de divulgação científica e valorização patrimonial.

Víctor Ataliva, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Instituto Superior de Estudios Sociales, ISES (CONICET-UNT), Tucumán, Argentina

Especialista em Estudos Culturais pela Universidade Nacional de Santiago del Estero, dedicado, no ISES-CONICET (Instituto Superior de Estudios Sociales - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas), a projetos relacionados aos processos de memória e Direitos Humanos, povos originários, diagnósticos para a conservação de recursos culturais e identitários e patrimônio industrial. Contenteista de produções audiovisuais. Publicou, pelo ISES, "Patrimônios industriais vivos e memórias locais. Contribuições de Lastenia (Tucumán, Argentina)" (2019, 100 p.), e co-direcionou "Arqueologia forense e processos de memória. Saberes e reflexões a partir das práticas" (2020, segunda edição co-editada pelo ISES, Coletivo de Arqueologia, Memória e Identidade de Tucumán e Federação Gráfica Bonaerense, 500 p.). Atualmente atua no LaDi (Laboratório de Digitalização) do ISES, onde aborda aspectos relacionados à história da fotografia e ao patrimônio local.

Downloads

Publicado

2024-06-17

Como Citar

Villar, F. A., & Ataliva, V. (2024). Azúcar, historia y patrimonio industrial en el oriente tucumano: lugares de memoria de Lastenia (noroeste argentino). Revista Confluências Culturais , 13(1), 108–129. https://doi.org/10.21726/rcc.v13i1.2244