A patrimonialização dos teatros brasileiros em 1963: o Teatro Sete de Abril, em Pelotas, e o Teatro Arthur Azevedo, em São Luís

Autores

  • Eduardo Roberto Jordão Knack
  • Ariadne Ketini Costa de Alcântara

DOI:

https://doi.org/10.21726/rcc.v8i2.182

Palavras-chave:

patrimônio; memória; teatro.

Resumo

Este trabalho tem como objetivo principal tecer algumas reflexões teóricas sobre o processo de tombamento de um conjunto de teatros brasileiros encaminhados ao Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) pelo Serviço Nacional de Teatro (SNT), com destaque para o Teatro Sete de Abril, em Pelotas, e o Teatro Arthur Azevedo, em São Luís. As considerações de ordem teórica e metodológica buscam abordar o diálogo entre o SPHAN, o SNT e agentes locais (do poder público ou da sociedade civil), as relações entre atribuição de valor, memória e patrimônio nessas diferentes esferas (o nacional, com o SPHAN, e o local, com os sujeitos envolvidos no processo) e o papel das fotografias nesses processos.

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Publicado

2019-09-30

Como Citar

Eduardo Roberto Jordão Knack, & Ariadne Ketini Costa de Alcântara. (2019). A patrimonialização dos teatros brasileiros em 1963: o Teatro Sete de Abril, em Pelotas, e o Teatro Arthur Azevedo, em São Luís. Revista Confluências Culturais , 8(2), 54–71. https://doi.org/10.21726/rcc.v8i2.182