A patrimonialização dos teatros brasileiros em 1963: o Teatro Sete de Abril, em Pelotas, e o Teatro Arthur Azevedo, em São Luís
DOI:
https://doi.org/10.21726/rcc.v8i2.182Palavras-chave:
patrimônio; memória; teatro.Resumo
Este trabalho tem como objetivo principal tecer algumas reflexões teóricas sobre o processo de tombamento de um conjunto de teatros brasileiros encaminhados ao Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) pelo Serviço Nacional de Teatro (SNT), com destaque para o Teatro Sete de Abril, em Pelotas, e o Teatro Arthur Azevedo, em São Luís. As considerações de ordem teórica e metodológica buscam abordar o diálogo entre o SPHAN, o SNT e agentes locais (do poder público ou da sociedade civil), as relações entre atribuição de valor, memória e patrimônio nessas diferentes esferas (o nacional, com o SPHAN, e o local, com os sujeitos envolvidos no processo) e o papel das fotografias nesses processos.