Pela necessidade da ressignificação: o uso de monumentos como suporte para manifestações artísticas, sociais e comunicacionais

Autores

  • Arthur Gomes Barbosa
  • Ana Lúcia de Abreu Gomes

Palavras-chave:

Iphan; patrimônio material; monumentos; ressignificação.

Resumo

Ao olhar atenciosamente para o campo do patrimônio, de maneira especial para o patrimônio material, observa-se uma constante reincidência de manifestações artísticas e sociais que adotam como suporte o monumento, objeto portador de memória e identidade. Nesse contexto, torna-se necessária uma avaliação dessas manifestações, que depositam sobre o monumento novas camadas de sentido, retomando a noção de pertencimento. Assim, com base no Decreto-Lei n.º 25, de 1937, do artigo 216, da Constituição Federal de 1988, e da Portaria n.º 375/2018, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), paralelamente com as definições de monumento de Françoise Choay (2006) e Alois Riegl (2014), este trabalho visou questionar a intangibilidade do patrimônio material, denunciando a necessidade de uma revisão dos termos e das políticas patrimoniais vigentes do Brasil.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2021-12-20

Como Citar

Arthur Gomes Barbosa, & Ana Lúcia de Abreu Gomes. (2021). Pela necessidade da ressignificação: o uso de monumentos como suporte para manifestações artísticas, sociais e comunicacionais. Revista Confluências Culturais , 10(3), 36–50. Recuperado de https://periodicos.univille.br/RCC/article/view/1663