Saber-fazer gastronômico no Brasil

patrimônio imaterial e Indicação Geográfica como recursos para sua proteção

Autores

  • Lara Conceição Campos Pena Universidade Federal da Bahia
  • Alice Pinheiro Teixeira Universidade Federal da Bahia/ Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde
  • Márcia Filgueiras Rebelo de Matos Professora Assistente do curso de Gastronomia da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia
  • Ryzia de Cássia Vieira Cardoso Professora Titular da Escola de Nutrição, Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.21726/rcc.v11i1.1373

Palavras-chave:

cultura alimentar; práticas alimentares; patrimonialização; conhecimento tradicional; produtos agroalimentares.

Resumo

Os produtos gastronômicos tradicionais possuem sua produção pautada em saberes e fazeres coletivos, de transmissão geracional, que estão nas bases identitárias brasileiras. Para circunstanciar as trajetórias de salvaguarda desses bens culturais imateriais, este artigo utilizou uma análise documental das legislações nacionais e de produções científicas sobre o tema nos últimos anos. As duas principais ferramentas de proteção do saber-fazer tradicional no Brasil - os livros de registro do IPHAN e as Indicações Geográficas do INPI - possuem distintas estratégias de preservação de produtos alimentares de identidades coletivas, porém, já existem articulação entre esses dois mecanismos, que podem ser potencializadas para melhor atender as necessidades das comunidades tradicionais produtoras de alimentos.

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Publicado

2022-04-06

Como Citar

Conceição Campos Pena, L., Pinheiro Teixeira, A., Filgueiras Rebelo de Matos, M., & de Cássia Vieira Cardoso, R. (2022). Saber-fazer gastronômico no Brasil: patrimônio imaterial e Indicação Geográfica como recursos para sua proteção. Revista Confluências Culturais , 11(1), 36–49. https://doi.org/10.21726/rcc.v11i1.1373