Maus-tratos na infância e adolescência: percepção e conduta de profissionais de nível superior que atuam na Estratégia Saúde da Família

Autores

  • Priscilla Lesly Perlas Condori
  • Stephanie Camila Lopes do Nascimento
  • Aline Both Dubal Mitie
  • Eduardo Pizzatto
  • Verônica de Azevedo Mazza
  • Marilene da Cruz Magalhães Buffon

DOI:

https://doi.org/10.21726/rsbo.v15i1.612

Palavras-chave:

child abuse; violence; communication; Family Health Strategy.

Resumo

Os maus-tratos infantis são um problema mundial com graves consequências que podem perdurar por toda a vida. Objetivo: Analisar o processo de notificações de maus-tratos contra crianças e adolescentes por profissionais de saúde com nível superior que atuam na Estratégia Saúde da Família (ESF) em dois municípios da região metropolitana de Curitiba/PR. Material e métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal, descritivo, com abordagem quantitativa. Participaram 97 profissionais que atuam na ESF nos municípios de Colombo/PR e Piraquara/PR. Foi utilizado um questionário autoaplicável sobre dados sociodemográficos, formação profissional, conhecimento sobre o tema e notificação de casos de maus-tratos infantojuvenis. Resultados: Observou-se que a maioria dos profissionais conhecia a ficha de notificação (64,9%), sabia conduzir o caso suspeito, optando pela notificação (69,5%), e que se sente capaz de identificar casos de maus-tratos (75,2%). Conclusão: Apesar de grande parte desses profissionais demonstrar conhecimento sobre o tema, é necessário que seja abordado de forma contínua no processo de educação permanente do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Publicado

2018-06-30

Como Citar

Priscilla Lesly Perlas Condori, Stephanie Camila Lopes do Nascimento, Aline Both Dubal Mitie, Eduardo Pizzatto, Verônica de Azevedo Mazza, & Marilene da Cruz Magalhães Buffon. (2018). Maus-tratos na infância e adolescência: percepção e conduta de profissionais de nível superior que atuam na Estratégia Saúde da Família. Revista Sul-Brasileira De Odontologia, 15(1), 34–40. https://doi.org/10.21726/rsbo.v15i1.612