Clorexidina na terapia endodôntica

Autores

  • André Luiz da Costa MICHELOTTO
  • Bruna Martins de ANDRADE
  • Joel Alves da SILVA JÚNIOR
  • Gilson Blitzkow SYDNEY

DOI:

https://doi.org/10.21726/rsbo.v5i1.1264

Palavras-chave:

clorexidina; medicação intracanal; substâncias químicas.

Resumo

Introdução e objetivo: Este trabalho buscou realizar uma revisão de
literatura sobre o emprego da clorexidina no tratamento endodôntico.
Revisão da literatura e conclusão: Foram estudadas as propriedades
antimicrobianas, de substantividade, biocompatibilidade, capacidade
de limpeza e de dissolução tecidual da clorexidina. Em virtude de sua
eficácia antimicrobiana, essa droga pode ser empregada como
substância irrigadora durante o preparo químico-mecânico, assim como
na fase medicamentosa, em casos de polpa morta. Por não possuir
capacidade de dissolução tecidual, sua indicação torna-se limitada.
Quando comparada às demais concentrações, a clorexidina na
concentração de 2% tem apresentado maior efetividade bactericida,
com baixa toxicidade. Parece-nos claro que sua efetividade é muito
maior como irrigante do que como substância auxiliar na forma de gel.
Entretanto recentes estudos sobre a sua genotoxicidade conduzem a
um alerta sobre sua indicação segura na terapia endodôntica.

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Publicado

2009-03-30

Como Citar

André Luiz da Costa MICHELOTTO, Bruna Martins de ANDRADE, Joel Alves da SILVA JÚNIOR, & Gilson Blitzkow SYDNEY. (2009). Clorexidina na terapia endodôntica. Revista Sul-Brasileira De Odontologia, 5(1), 77–89. https://doi.org/10.21726/rsbo.v5i1.1264