Estudo da cronologia da erupção dental decídua das crianças atendidas nas clínicas do curso de Odontologia da Univali

Autores

  • Morgana CAREGNATO
  • Lucas Denardin MELLO
  • Eliane Garcia da SILVEIRA

DOI:

https://doi.org/10.21726/rsbo.v6i3.1220

Palavras-chave:

erupção dentária; cronologia; dente decíduo.

Resumo

Introdução: O estudo da erupção dentária decídua deve ser considerado,
pois a escassez de literatura sobre o assunto justifica a necessidade
de ampliarmos a bibliografia, principalmente a brasileira. Objetivo: A
proposta deste trabalho foi verificar a cronologia da erupção decídua do
primeiro dente irrompido e se existe predominância de gênero e arco
dentário, mediante a análise dos prontuários das crianças atendidas
nas clínicas do curso de Odontologia da Univali. Material e métodos:
Foram coletados dados de 836 prontuários clínicos. Para análise dos
resultados os dados foram tabulados em 3 grupos formados pelos
elementos dentais e seus contralaterais que irromperam primeiro.
Esses 3 grupos foram divididos em subgrupos de acordo com o gênero, sendo relatados 402 dentes para o gênero masculino e 434 para o
feminino. Cada grupo dentário (51/61, 52/62 e 81/71) subdividido
em gênero foi organizado conforme a idade em meses em que ocorreu
a erupção. As idades variaram de 2 a 20 meses. Por intermédio dos
dados obtidos foi feita a leitura dos percentuais, e os resultados foram
apresentados em forma de gráficos. Resultados: O primeiro dente a
irromper na cavidade oral foi o incisivo central inferior. Conclusão:
Os autores concluíram que não há diferença na cronologia de erupção
dos dentes decíduos entre os gêneros masculino e feminino. A
predominância da primeira erupção, em relação aos maxilares, é da
mandíbula, para ambos os gêneros, e o elemento dental decíduo que
primeiro irrompe na cavidade oral é o 81/71.

Downloads

Publicado

2010-09-30

Como Citar

Morgana CAREGNATO, Lucas Denardin MELLO, & Eliane Garcia da SILVEIRA. (2010). Estudo da cronologia da erupção dental decídua das crianças atendidas nas clínicas do curso de Odontologia da Univali. Revista Sul-Brasileira De Odontologia, 6(3), 237–48. https://doi.org/10.21726/rsbo.v6i3.1220