Avaliação in vitro da microdureza de dentina bovina normal e esclerosada

Autores

  • Gisela Muassab CASTANHO
  • Juliana Barbosa MARQUES
  • Maitê André CAMARGO
  • Antonio Alberto DE CARA

DOI:

https://doi.org/10.21726/rsbo.v6i2.1203

Palavras-chave:

dentina bovina; dentina esclerosada; microdureza.

Resumo

Introdução: A literatura mostra características diferentes entre a
dentina normal e a esclerosada. A dureza é uma das propriedades
bastante utilizadas para comparar tanto os materiais restauradores
como os tecidos biológicos. Objetivo: Comparar as características
clínicas de dureza entre a dentina bovina normal e a esclerosada, por
meio do teste de microdureza. Material e métodos: Foram utilizados
20 dentes bovinos divididos em dois grupos: GI (íntegros) e GII (com
características de esclerose). Os dentes foram incluídos em resina
acrílica com os bordos incisais expostos e paralelos ao plano oclusal. Os
espécimes receberam acabamento e polimento e ficaram armazenados
em água destilada em temperatura ambiente por 7 dias. Para o teste
de microdureza foi utilizado o endentador Vickers com carga de 50
gf durante 45 s. Selecionaram-se três áreas para cada espécime, e em cada área foram realizadas cinco endentações, totalizando 15
leituras por espécime. Resultados: Os dados foram registrados e
submetidos à análise estatística pelo teste t (Student), com nível de
significância de 5%. Os resultados mostraram não haver diferenças
estatisticamente significantes entre as médias de microdureza dos
dois grupos estudados (GI: 36,82±9,45; GII: 32,4±12,2) (p = 0,383).
Conclusão: A dentina bovina normal mostrou valores de microdureza
Vickers semelhantes aos da dentina bovina esclerosada.

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Publicado

2010-06-30

Como Citar

Gisela Muassab CASTANHO, Juliana Barbosa MARQUES, Maitê André CAMARGO, & Antonio Alberto DE CARA. (2010). Avaliação in vitro da microdureza de dentina bovina normal e esclerosada. Revista Sul-Brasileira De Odontologia, 6(2), 123–28. https://doi.org/10.21726/rsbo.v6i2.1203