Uso de Trichoderma spp. e bioativador na promoção de crescimento vegetativo na cultura da soja

Autores

  • Thainá Fogliatto Moreira Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Fernando Wurzius Universidade de Cruz Alta
  • Juliane Nicolodi Camera Universidade de Cruz Alta
  • Jana Koefender
  • André Schoffel

DOI:

https://doi.org/10.21726/abc.v11i4.2352

Resumo

Na busca pelo aumento da produtividade da soja (Glycine max), muitas medidas alternativas de manejo têm sido adotadas, como a utilização de produtos biológicos associados com bioestimulantes, que visam incrementar o desenvolvimento da planta e ajudá-la a expressar seu máximo potencial durante seu ciclo. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar a influência do uso do bioativador de solo Penergetic K® e do fungo Trichoderma spp. no tratamento de sementes e sobre o crescimento vegetativo da parte aérea e radicular na soja. Para a realização desse experimento usou-se formulações comerciais à base de T.  asperellum e T. harzianhum e o bioativador de solo Penergetic K® no tratamento das sementes da soja, as quais posteriormente foram submetidas a testes fisiológicos e a avaliação em casa de vegetação. Os resultados foram comparados pelo teste de Scott-Knott com nível de significância de 5%. O bioestimulante Penergetic K® associado com o fungo Trichoderma spp.  pode ser utilizado no tratamento de semente pois eles influenciaram de forma positiva no crescimento vegetativo da parte aérea e radicular de plantas de soja.

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Biografia do Autor

Fernando Wurzius, Universidade de Cruz Alta

Engenheiro Agronômo -  Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Juliane Nicolodi Camera, Universidade de Cruz Alta

Doutora em Agronomia (UPF), Docente do curso de Agronomia na Universidade de Cruz Alta  (Unicruz)

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Publicado

2024-12-18

Como Citar

Thainá Fogliatto Moreira, Fernando Wurzius, Juliane Nicolodi Camera, Jana Koefender, & André Schoffel. (2024). Uso de Trichoderma spp. e bioativador na promoção de crescimento vegetativo na cultura da soja. Acta Biológica Catarinense, 11(4), 9–16. https://doi.org/10.21726/abc.v11i4.2352