Manejo hídrico em mudas de Moringa oleifera
DOI:
https://doi.org/10.21726/abc.v7i4.18Palavras-chave:
desenvolvimento; estresse hídrico; qualidade de mudas.Resumo
Este trabalho teve como objetivo avaliar a produção de mudas de Moringa oleifera em função do manejo hídrico. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos: rega diária (RD), rega a cada 3 dias (R3D) e rega a cada 6 dias (R6D), com cinco mudas por tratamento. Avaliaram-se semanalmente a altura, o diâmetro e o número de folhas e, ao final do experimento, foi determinado o peso seco da folha, do caule e da raiz, assim como a alocação de biomassa foliar, caulinar e radicular, além do índice de qualidade de Dickson. Os diferentes intervalos de rega não afetaram as variáveis avaliadas, com exceção do número de folhas e a alocação de biomassa foliar, que foram reduzidos para o tratamento R6D. Em condições de viveiro, pode ser adotado o ciclo de rega a cada 3 dias, sem prejuízos no desenvolvimento da espécie em foco, ou a cada 6 dias, embora nesse caso haja perda de folhas, com benefícios ambientais e econômicos tanto para o produtor quanto para a natureza.