Adequação do teste de germinação em arroz para análises de rotina

Autores

  • Daniele Nerling
  • Cileide Maria Medeiros Coelho
  • Cristhyane Garcia Araldi
  • Valéria Costa
  • Emanuele Caregnato

DOI:

https://doi.org/10.21726/abc.v8i3.1523

Palavras-chave:

análise de sementes; Oryza sativa; vigor.

Resumo

A avaliação da qualidade fisiológica das sementes de arroz é obrigatória para possibilitar a comercialização. Por isso, a metodologia utilizada em análises de rotina deve ser eficiente para avaliar lotes com diferentes qualidades. Os objetivos deste trabalho foram constatar a existência de diferenças no desenvolvimento de plântulas e testar combinações de disponibilidade de água e espaçamento no substrato que proporcionem a máxima expressão do potencial fisiológico de sementes de arroz. Para o teste de germinação, utilizou-se o método já padronizado e indicado nas regras para análise de sementes (RAS), porém com três níveis de umedecimento do substrato (duas, 2,5 ou três vezes o peso do papel) e duas quantidades de sementes por rolo de papel (50 ou 100 sementes), em seis lotes de arroz recém-colhidos e armazenados. Adicionalmente, realizaram-se testes de vigor. Os resultados mostraram que o umedecimento do substrato na proporção de três vezes o seu peso seco, conforme recomendado nas RAS, não favoreceu o máximo desempenho de plântulas. Por causa do bom desempenho e das vantagens práticas para uso em análises de rotina, pode ser recomendado o substrato umedecido com 2,5 vezes o seu peso em água com 100 sementes por rolo.

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Publicado

2021-09-28

Como Citar

Daniele Nerling, Cileide Maria Medeiros Coelho, Cristhyane Garcia Araldi, Valéria Costa, & Emanuele Caregnato. (2021). Adequação do teste de germinação em arroz para análises de rotina. Acta Biológica Catarinense, 8(3), 13–22. https://doi.org/10.21726/abc.v8i3.1523