Qualidade fisiológica de sementes de arroz submetidas à solução de hipoclorito de sódio

Autores

  • Camila Cigel
  • Cileide Maria Medeiros Coelho
  • Virgilio Gavicho Uarrota
  • Rodrigo Kandler
  • Elijanara Raissa da Silva

DOI:

https://doi.org/10.21726/abc.v7i2.152

Palavras-chave:

dormência; germinação; Oryza sativa.

Resumo

Objetivou-se verificar a eficiência do hipoclorito de sódio (NaClO) na superação de dormência e na qualidade fisiológica de sementes de arroz. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes, no Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina (CAV/Udesc). Utilizaram-se sementes de arroz cultivar SCS122 Miura, com delineamento experimental inteiramente casualizado e quatro repetições, sendo os tratamentos: T1 – sementes dormentes imersas em NaClO; T2 – sementes com dormência superada, em NaClO; T3 – sementes dormentes, em água; T4 – sementes com dormência superada, em água. O NaClO provocou aumento da condutividade elétrica (CE) para sementes com e sem dormência de 28,77 e 26,24 µS cm-1 .g-1 respectivamente, quando comparadas à imersão em água, indicando degradação das células. Sementes com e sem dormência imersas em NaClO apresentaram, respectivamente, aumento de 6,52 e 10,54 para o índice de velocidade de germinação (IVG) em relação às dormentes em água (9,2). Para a primeira contagem de germinação, a amostra com dormência em NaClO apresentou aumento de 5% em relação à imersão em água. No teste de germinação, obteve-se incremento de 5,81% para ambas as amostras com NaClO, comparadas a sementes com dormência em água (86%). Concluiu-se que o método de imersão em NaClO e em água promoveu a superação da dormência em arroz, mas afetou o vigor das sementes no teste de CE.

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Publicado

2020-06-30

Como Citar

Camila Cigel, Cileide Maria Medeiros Coelho, Virgilio Gavicho Uarrota, Rodrigo Kandler, & Elijanara Raissa da Silva. (2020). Qualidade fisiológica de sementes de arroz submetidas à solução de hipoclorito de sódio. Acta Biológica Catarinense, 7(2), 120–127. https://doi.org/10.21726/abc.v7i2.152